#a voz dessa mulher é TÃO
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imninahchan · 10 months ago
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kathelovecatsandfeminism · 4 months ago
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Place where I belong - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @femalescharacters
divider @dingusfreakhxrrington
resumo: Rhaenyra Targaryen x reader; ANGST; a vida não é fácil quando se é apaixonada pela rainha casada!; não revisado ainda; taylor swift
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"I couldn't turn things around (you never turned things around) 'Cause you never gave a warning sign (I gave so many signs) So many signs, so many signs"
A Rainha Rhaenyra Targaryen se encontrava sentada em uma negra cadeira de couro voltada para as janelas em uma das enumeras salas de Dragonstone, mexendo incessantemente em seus anéis da mão esquerda. Suas crianças haviam partido há pouco tempo para o vale acompanhadas de princesa Rhaena, guardas, servas e sua senhora de armas mais leal, amiga, confidente e amante, porém pensava se ainda podia atribuir a última posição, pois ainda revolvia a conversa que precedeu a partida.
Teria ela por todos esses anos menosprezado, mesmo que não intencionalmente, os sentimentos e necessidades daquela que partira levando sua alegria? Sua amante nunca lhe pediu muito, pelo contrário era por natureza uma doadora. Sabia que amava aquela mulher com todo o coração, mas talvez.....talvez não soubera demostrar esse amor.
...............
“eu não entendo, simplesmente não entendo” dizia Rhaenyra exasperada, não havia sido comunicada sobre a partida até que a hora havia chegado, se sentia furiosa, quase traída. Assim que soube, gentilmente convidou a dama para uma sala ao lado para modo de acertar as ultimas questões, sempre tão bem contida era ela.
Com um sorriso conciliador no rosto a moça parada a alguns passos de distância respondeu calmamente “não possuo utilidade aqui, minha rainha, não monto um dragão e nem poderia, ademais possui homens bem melhores do que eu ao seu lado, no vale com as crianças terei maior serventia” respirou profundamente “e já é hora de voltar para o lugar ao qual pertenço” agora parecia que uma sombra de tristeza sobrevoava seu rosto.
Sua fala de nada acalmou os ânimos da Targaryen, apenas influiu a sua raiva, mas se conteve, não desejava que os demais ouvissem a discussão. Ficou ereta o máximo possível, a fitando
“o que você quer dizer com voltar ao lugar que pertence e não meça as palavras é uma ordem não um pedido”
sua reação foi dar um passo para trás, não estava acostuma a ouvir esse tom direcionada a si, mas compreendia de onde vinha. “não seja assim Nyra”
mas a resposta veio na forma da pronuncia grave de seu nome, ah como isso seria doloroso
A lady de armas se aproximou dela e pegou seu rosto etéreo nas mãos, buscando em seus olhos algum tipo de compreensão dos motivos da partida, aqueles que não queria dizer em voz alta, porém Rhaenyra se endureceu ainda mais, pegando um dos pulsos próximos ao rosto com firmeza. Não havia como fugir
“Vossa alteza trava uma guerra honesta, é pelo seu direito legitimo ao trono existem muitas coisas em risco, parto com as crianças para que seus olhos se voltem para a vitória e tam-“ sua divagação foi cortada por um áspero apelo de “pare” e uma expressão seria no rosto alvo de vossa graça, apenas um coração aflito buscando por respostas, e fazer sua dama de armas se debulhar em lagrimas com essa ação de forma alguma era o que pretendia, uma mulher que tampouco chorava, mas ainda tocava-lhe o rosto com gentileza.
Soluçando tentou novamente, com mais franqueza dessa vez “há muito tempo sei que o que me mantém ao seu lado é apenas sua consideração por minha pessoa, não fira a minha dignidade me mantendo como uma velha amante na qual não se interessa mais, já estou ferida o suficiente, alteza, então só peço que reúna o que sobrou do carinho que um dia teve por mim e me permita voltar a carregar com honra o meu título, me faria deveras feliz”
A rainha negra sentia ao mesmo tempo a dor e a clareza da catarse, afastou-se do toque como se lhe queimasse a face, seus olhos grandes e marejados buscavam por toda a figura da mulher compreensão que aquilo era real. Uma onda de ansiedade caiu sobre seu corpo, a caravana estava de partida e se a ordenasse que permanecesse sabia que nunca mais teria noticias dela, mas.......mas ainda havia tanto que precisava compreender, queria gritar que a amava verdadeiramente, todavia nesse estado do que valeriam suas palavras? Então chutou algo, a primeira coisa que lhe veio à mente.
“o rei consorte à incomoda?” rapidamente percebeu o erro na escolha de palavras quando seu rosto tristonho se enfureceu
“não me ofenda” cuspiu “não é hora para isso”
“me abandona por ciúmes, é isso?” aos que estivessem mais próximos da porta ao lado de fora já era possível ouvir a exaltação de espíritos
Aproximando como se fosse para cima da rainha, a mulher se pôs ao lado dela e sussurrou entre os dentes “não ouse me acusar de abandono quando foi você que me deixou primeiro” sem esperar por uma replica cruzou a sala pisando forte e saiu pela grande porta, convocando a caravana para partir, seu tom era frio e grave.
Se controlando para não parecer desesperada a rainha surgiu logo atrás, mantendo a pose e se despedindo mais uma vez, pode observar sua amada de costas carregando o pequeno Joffrey no colo, era engraçado pois já era grande demais para isso mas era apegado. As vezes o pequeno chamava as duas de mãe devido o tempo que passavam juntos, Foi neste momento que percebeu que também havia reduzido uma guerreira a uma babá.
Agora na grande sala temia ficar só com seus pensamentos pois com toda a certeza eles revelariam as demais vezes que fez pouco de alguém que amava tanto, entretanto uma coisa era verdade, era hora de governar e ganhar uma guerra, não importava a sede do peito, não agora.....era o que ela diria.
"You're not my homeland anymore So what am I defending now? You were my town Now I'm in exile, seein' you out"
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sunshyni · 2 months ago
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Teria a possibilidade de você fazer um strangers to lovers com o johnny em que eles se conhecem de uma maneira caótica? 😬 Bem filme da sessão da tarde
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Não Tava No Script | Johnny Suh
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🌞 Notinha da Sun: vocês devem estar de saco cheio de mim KKKKKK Acho que essa vai flopar porque tá muito grande e não tem um plot grandioso, mas pra vocês corajosos e curiosos que querem ver se eu tô falando a verdade, espero que vocês gostem minimamente!! KKKKKK
Boa leitura, docinhos!! ☕
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— Não é como se eu estivesse apaixonada por você. — Você estava.
— Então, a gente tá de boa um com o outro? — Você esbanjou o melhor sorriso que conseguiu para Taeyong, seu colega de trabalho e paixonite desde que foram efetivados juntos. Assentiu, mas, na verdade, queria chorar. Odiava aquela sensação de coração partido em pedacinhos pequenos. Ele acabou com suas expectativas, construídas em meses, num estalar de dedos, tão rápido quanto uma piscada.
— É claro que sim! — Você provavelmente soou eufórica demais; era a sua forma de esconder a vergonha. Ainda bem que não tinha se declarado com bombons e biscoitos caseiros, pois, caso contrário, provavelmente deitaria na cama em posição fetal e ficaria lá pelo resto da vida, sem se importar com aluguel ou contas. Talvez, se ficasse bem quietinha, poderia se fundir com a mobília de casa.
— Que bom. Fiquei com medo de te deixar triste. — Ele sorriu, aquele sorriso bonito que combinava tanto com o cabelo escuro e curto. Você sorriu também, dessa vez de verdade, porque ele sabia ser contagiante como ninguém. — Bebe o seu café gelado. Vou voltar mais cedo do almoço por causa de uns assuntos pendentes.
— Tá bom. Até mais. — Você descansou a cabeça na mesa assim que ele saiu do café. Não queria mais voltar. Será que poderia pedir um atestado para sua amiga dentista? Ou fazer sua amiga programadora mexer uns pauzinhos no sistema da empresa só para você não ter que fazer horas extras?
Se estava com a cabeça quente, pensando em como cumprimentaria Taeyong dali em diante, um copo de café gelado ajudou a esfriar, mas não foi a bebida sobre a mesa. Veio de trás, molhou seus cabelos, invadiu sua camisa e te deixou grudenta. O encosto da cadeira não protegeu em nada.
Você se virou devagar, tentando entender o que acontecia, e se deparou com uma cena e tanto.
— Por que você tá fazendo isso? É você quem tá terminando comigo — Ouviu a voz masculina dizer, sem compreender. Não queria interromper a DR alheia, mas estava literalmente encharcada. Talvez tivesse que lavar o cabelo pelo menos umas vinte vezes para tirar o cheiro de café e baunilha.
— Tá, mas você nem sente nada? Nem pergunta o que fez de errado?
— Errado é relativo, o seu conceito de errado pode ser o certo para outra pessoa. — Finalmente o cara alto te olhou. Ele definitivamente não fazia o seu tipo, você gostava dos certinhos, dos “almofadinhas”, como seus amigos costumavam dizer. — Olha o que você fez.
Você se sentiu como uma criança no meio de adultos, só não completamente, graças à saia lápis e aos saltos médios.
— Você tá bem? — Ele perguntou e você o olhou. Ele não fazia o seu tipo, mas era lindo.
Você balançou a cabeça para afastar sua mania de se apaixonar por todo cara com quem esbarrava, mas ele interpretou como uma resposta negativa, que você logo corrigiu:
— Estou bem, tirando a mira péssima dela. — Ele sorriu, sussurrou um “com licença” e, quando você menos esperou, estava segurando sua mão, te levando para fora. A mulher exclamava o nome dele: John, Johnny Suh, idiota e filho da... Ok, esses últimos não eram exatamente o nome dele.
— Sua camisa tá transparente, veste isso. — Ele tirou a jaqueta jeans (mesmo com o calor) e a colocou sobre seus ombros. Você tentou tirar o excesso de café dos cabelos, que começavam a ficar ondulados pelo líquido. Colocou os braços nas mangas, sendo abraçada pelo tecido instantaneamente. — Desculpa pelo que aconteceu. Acho que ela me achou insensível por não implorar pra continuar o namoro.
— Ah, então essa é a sensação de passar por um término? — Você questionou enquanto andavam pela calçada. Johnny era esquisito, parecia um personagem teatral, contornando postes e tudo mais. Ele parou, fazendo você olhar para ele.
— Nunca passou por um término? — Ele perguntou curioso, e você negou com a cabeça. — Bom pra você.
— Em compensação... — Você o puxou, segurando a roupa dele com os dedos em formato de pinça. Ele ficou do seu lado direito, intercalando o olhar entre você e a calçada. — Já fui rejeitada inúmeras vezes.
— Conta outra. — Ele disse, esperando que você risse e negasse, mas você não o fez. Isso fez Johnny tirar o sorriso de moleque do rosto, com medo de te envergonhar. — Você tá ocupada?
Você pensou por um instante. Será que sua amiga conseguiria te dar aquele atestado? Era a chance de transformar o momento, mesmo que fosse passageiro. Queria, pelo menos uma vez, viver intensamente, acompanhando um estranho para algum lugar suspeito e...
— Você não é um serial killer, né?
— Definitivamente não, tenho aflição de sangue. — Ele disse, e você sorriu, mostrando a palma da mão para ele. Johnny a segurou, entrelaçando os dedos nos seus. Ele te conduziu pelas avenidas, atravessando fora das faixas, sem se importar com as buzinas. Você quase teve um ataque cardíaco, mas o convenceu a usar as faixas de pedestres até chegarem a um bairro italiano.
Uma feirinha culinária estava acontecendo, e o cheiro de massa e doces invadiu suas narinas, te deixando com fome.
— Quer me conquistar pelo estômago? — Você perguntou sorrindo, e Johnny, que já sabia algumas coisas sobre você, retribuiu o sorriso.
— Acabei de descobrir mais uma coisa sua. — Johnny falou em italiano com uma senhora de uma das barracas e te ofereceu um garfo com massa coberta por molho e queijo, que você aceitou sem pestanejar.
— Isso tá muito bom.
— Sabia que você ia gostar. — Você nem notou que ainda segurava a mão dele. Johnny te guiou até o fim da feirinha, depois de te fazer experimentar amostras de salgados e doces. No final, ele tentou te proteger de algumas crianças com arminhas de água, mas no final seu rosto acabou molhado do mesmo jeito.
— Você atrai essas coisas, né? — Você riu, e ele secou seu rosto. O toque dele em sua bochecha foi suave, e você segurou a respiração. O sorriso sumiu aos poucos, enquanto seu coração acelerava.
— Temos algo em comum — Ele disse, se aproximando, testando terreno, esperando que você não o afastasse, mesmo sendo estranhos. — O amor nunca dá certo pra gente.
— Você pode me beijar? — Você perguntou de repente, se sentindo ridícula, mas o olhar dele te fazia dizer coisas sem sentido.
— Já beijou antes?
— Um selinho na sétima série conta?
Johnny sorriu, segurou seu rosto e se inclinou. Os lábios dele encontraram os seus de forma suave e leve, e você teve a impressão de que poderia facilmente derreter em seus braços.
— Acho que te amo. — Você deixou escapar, e Johnny sorriu, te dando um beijinho.
— Não rouba a minha fala, linda.
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creads · 4 months ago
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*me fazendo de burra* nossa camis acabei de ver essa foto e I thought 🧠 em esteban e reader indo pra uma festa fantasia de homem e mulher aranha mas depois de dois copos de um drink suspicious o esteban parece tá mais gostoso que o normal e como we are just girls 🎀 a reader chega toda xoxinha tipo amor cof cof to meio dodói vamo pra casa 🥺 {olhinho implorando por meia hora de pica} ai quando eles chegam em casa ela já tá se esfregando tipo gata no cio opa a dor passou 🤭 vamo fude? 😈 corta pra ela rebolando em cima dele com os dois ainda fantasiados e si tirar aquela máscara ele tá com os olhinho lacrimejando aff para a gravação 😖✊🏽
and I say more ��🏽☝🏽 indo pra minha skin de nerd 🤓 tem um quadrinho do homem aranha que ele conhece a silk (mulher aranha) e eles não podem ficar perto um do outro pq as aranhas que picaram eles são da mesma espécie então os hormônios ficam a flor e eles querem toda hora fazer sapecagens 🍑🍆💦
mas assim amiga sabe isso foi uma coisa que eu pensei agora sabe não é como se eu já tivesse surtado no seu chat sabe essa ask não foi planejada sabe sabe sabe 🕴️🕴️🕴️
nossa !!!! que ask super inesperada 😯😯😯😯inclusive PUTA 💥que💥💥PARIU🖕🏻🖕🏻🖕🏻 gente o dia que ele postou essa porra dessa foto vocês não tem noção eu quase entrei em combustão instantânea xerecal de vdd vey olha esse pescocinho branquelo perfeito pra encher de chupão e meter a unha e enforcar OI quem disse isso……
enfim. *limpando a garganta cof cof* esteban amigo do irmão. SIM. ele voltou. o mais temido de todas as edições. (não revisado ok e dedicado a @lacharapita 🖕🏻 e todas as kukulovers e todas as amantes de homens patéticos 😛)
ok voltando ESTEBAN AMIGO DO IRMÃO que é nerdolinha estudante de ti, e por mais que seja uns aninhos mais velho que você sempre fica nervoso contigo por perto. esteban amigo do irmão que aceitou que a festa do seu irmão fosse na casa dele, mas com a condição de que fosse festa a fantasia já que o aniversário do seu irmão é justamente no mês de outubro.
a festa realmente estava divertida, a casa de esteban era grande o suficiente para deixar todos convidados a vontade, a maioria das pessoas no jardim perto da caixa de som e raramente algumas na cozinha pra buscar mais gelo. a maioria das fantasias eram criativas, outras pessoas optaram por algo mais simples, como você, que ficou sabendo da festa de última hora (pq seu irmão não gosta como o esteban fica calado quando você tá perto então te contou em cima da hora 🙄) então vestiu um vestidinho preto e colocou umas orelhinhas de gato pretas do último carnaval. mas acontece que… a bebida estava descendo fácil demais e batendo no nível certo só pra te deixar alegrinha, soltinha. e o ambiente da festa tava tão gostosinho… que nem o anfitrião (😛), que em sua defesa, sempre achou ele tão gatinho… as sardinhas espalhadas pelas bochechas que coravam quando você chegava por perto, e principalmente os ombros largos que ficavam ainda mais evidentes com ele usando essa bendita fantasia de nerd do homem aranha. mas, sabe… o jeitinho que ele ficava totalmente idiota perto de você te instigava tanto, te deixava com tanta vontade de tê-lo sozinho por mais de alguns minutos…
por isso que, quando viu kukuriczka entrar na cozinha para buscar mais gelo, rapidamente abandonou o seu grupinho de amigas e foi atrás dele. chegou de fininho na cozinha, com a voz mansinha ao chamá-lo, “kuku… eu tô com tanta dor de cabeça, cê tem algum remédio pra me dar?”, sorrindo quando ele virou rápido demais na sua direção, tropeçando pro lado pq tava alegrinho também e usando aquela porra daquela máscara (em defesa dele, era pq lá fora tava frio e o nariz dele tava ficando gelado já, ah e também pra não ficar inalando a fumaça que os amigos estavam fazendo) e respondendo “claro..”. você acha que nunca esteve tão feliz quando subiu pelas escadas até o quarto de esteban, logo atrás dele.
o quarto era bonitinho, arrumado e cheiroso, mas você não conseguia prestar atenção em outra coisa além do homem alto procurando um remédio em uma das gavetas da mesinha ao lado da cama. o observava em pé, um ângulo inédito já que ele sempre estava acima de ti, muito mais alto. “tem… dipirona, pode ser?”, ele ofereceu, simpático. “poxa, nem dá, eu sou alérgica…”, você contou a mentira na voz mais meiga que conseguia, se sentando ao lado do loiro, que logo voltou a procurar na gaveta, ele estava tão nervoso que não percebeu que era a máscara que atrapalhava a visão dele, não se deu conta antes de você o impedir de voltar a procurar. “quer saber, kuku? eu acho que eu só preciso ficar sentadinha aqui um pouco… só até passar, sabe?”, ele se endireitou ao ouvir, até falou algo do tipo “fica a vontade, se precisar de alguma coisa me chama”, mas você logo colocou a mão na coxa dele, dizendo doce: “não, fica aqui comigo… por favor”
e claro que ele não negou, ainda mais com você chegando mais pra perto dele, agora encostando a sua coxa no lado da dele. você até deu uma risadinha sopradinha ao levar a mão até a nuca do garoto, brincando “tira essa máscara, kuku… ce vai ficar sufocado”, tirando a máscara devagarinho, até mordendo o lábio discretamente quando viu o rostinho vermelhinho e os olhinhos caídos por conta da bebida, o cabelinho loiro bagunçado nem se fala. você sorriu, dizendo “prontinho..” enquanto passava as mãos pelos fios desalinhados, arrumando eles. você é esperta, po, tem o mínimo conhecimento de cultura pop e nerd, masss…. enquanto continua com a mão pertinho da nuca dele, pergunta, como quem não quer nada, “kuku, tem algum universo em que a mulher gato e o homem aranha ficam juntos?” e meus amores … só falta ele cair durinho pra trás, ele até engasga antes de te responder - tentando fingir costume - que “o universo da mulher gato e do homem aranha são diferentes, então é muito provavel que eles nunca nem se conheceram”. você faz a linha bundudinha burrinha neaaaahhh 😛 (dont mind me im projecting) e fica toda “poxa! não sabia…”, enquanto as mãos não saem de perto dele, acariciando o ombro, descendo pelo braço… ele começa a explicar, nervoso “pelo fato de a mulher gato ser da dc e o homem aranha da marvel, é improvável, mas assim! nada é impossível com tantas teorias…”, e ele até ia falar mais, mas você se ajeita na cama, colocando as pernas pra cima do colchão e ajeitando elas em posição de borboleta, permitindo que ele veja direitinho a parte interna da sua coxa, pode até jurar que consegue enxergar o tecido branquinho da sua calcinha.
“que foi, kuku?”, você pergunta, e os olhos dele finalmente voltam pro seu rosto, que está com um sorrisinho de lado e a cabeça também tombada para o ladinho enquanto o olha, meiga, como se você nem estivesse fazendo um inferno na cabeça do pobre coitado agora. “não, nada, é… só isso mesmo”, ele diz, baixinho. “hmm, entendi..”, acha tão adorável o jeitinho tímido dele que não resiste, se ajeita para chegar mais pertinho, e dessa vez se senta devagarinho no colo dele, sem quebrar o contato visual, as pernas do lado dos quadris do homem, que te observa com o cenho franzido e os lábios entreabertos, sem nem acreditar que isso finalmente tá acontecendo. “e nesse universo, que que ‘cê acha, hm?”, pergunta com as duas mãos na nuca do garoto, observando o ‘sim’ tímido que ele acenou com a cabeça ao te olhar, fechando os olhinhos e jogando a cabeça para frente até encostar nos seus seios quando você movimentou os quadris para frente.
você chegou com a boca pertinho do ouvido dele, mas antes de falar alguma coisa, de novo chegou os quadris para trás e para frente, gemendo baixinho com a sensação e não contendo um sorriso quando ouviu ele fazer o mesmo. “deixa eu te ouvir, kuku… fala pra mim o que você quer, hm?”, mordeu de levinho o lóbulo dele, roçando mais uma vez sua calcinha já molhada contra a ereção que marcava na fantasia, e ainda por cima, descobriu o exato lugarzinho que marcava a glande já inchada e melada de pré gozo ao chegar um pouco para o lado, e ao se mexer mais uma vez, percebeu que a sensação dos tecidos meladinhos contra o outro era tão boa quanto para você e para ele. esteban ainda tinha o rosto encostado nos seus peitos, e você levou seus dedos até o queixo dele, fazendo ele erguer o rosto e encontrar o seu olhar, ele parecia querer te pedir algo, mas as palavras agarravam na garganta ao te sentir rebolar nele, abria a boca para tentar dizer alguma coisa mas só saiam gemidos baixinhos e falhados, as mãos grandes agarravam os lençóis com tanta força que uma das pontas até se desprendeu de uma das extremidades. quando você percebeu que o que estava faltando eram as mãos dele em você, tomou elas na sua carinhosamente- algo que ficava mais sujo tendo em mente a forma como você esfregava a sua bucetinha coberta pelo tecido fino contra a ereção de esteban que você conseguia até sentir latejando - e guiou elas até a sua bunda, agora exposta já que o vestido já tinha se enrolado acima dos seus quadris.
“pode me tocar, kuku… não precisa ficar tímido…”, seus quadris se moviam para frente e para trás, o fato de que esteban conseguia sentir tão bem você pulsar ao redor de nada enquanto você praticamente o masturbava com a sua intimidade o deixava louco, então quando você apertou em cima das dele, fazendo ele agarrar sua bunda, ele não tinha nem condições de medir a força que te apertava, nem quando você puxou um arzinho entre os dentes cerrados, logo sorrindo com a sensação nova, canalha. suas mãos foram até o queixo dele, alinhando o rostinho dele com o seu, olhando nos olhos dele enquanto disse “sabe, na verdade… eu ficava sonhando em ter você me tocando desse jeito”.
ele acenava um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, os lábios dele se moviam, como se ele fosse falar “eu” alguma coisa, mas porra… tava tão gostoso, que você não deu nem importância para o que ele tinha a falar nesse momento. “mas isso aqui tá tão melhor do que qualquer coisa que eu já pensei… da até pra sentir, é tão grande…”, a sua mão que antes estava sobre a dele na sua bunda foi até a alcinha do seu vestido, ele acompanhava a forma como ela deslizava ela contra o seu ombro, e antes mesmo que você pudesse tomar a iniciativa, esteban retirou uma das mãos que estava na sua bunda e levou ela até o seu peito, agora quase exposto, enfiando a mao grande por baixo do seu tecido e agarrando a carne com mais força do que gostaria. você gemeu com a sensação, já sensível demais devido ao álcool no sistema e por finalmente fazer o que queria há tanto tempo com o amigo gatinho do seu irmão. os quadris involuntariamente começaram a se mover com mais intensidade, um barulhinho molhado vindo da sua buceta que se esfregava contra a ereção pesada e quente perfeitamente delineada no tecido fez esteban arfar, apertando seu corpo mais forte ainda no reflexo, arrancando um sorrisinho safado de ti. “t- ta… caralho… tá muito bom”, finalmente esteban conseguiu falar alguma coisa, mas coitadinho, a forma que a voz saiu tão frágil da boca dele foi diretamente para o seu pontinho sensível e inchado, que era estimulado perfeitamente pelo comprimento do loiro, te deixando mais desesperada ainda para se desfazer ali mesmo.
“é, lindo? vai ser melhor ainda quando você me fuder, me deixar bem cheinha com esse pau gostoso… me lotar de porra”, você não ligava de falar essas baixarias pro menino que corava quando você dizia “oi”, não nesse momento. principalmente quando ele colou os lábios entreabertos nos teus, mas ainda sim não te beijou, apenas fechou os olhos e gemeu, e sem nenhum aviso prévio, se desfez ali mesmo, te fazendo arrepiar ao sentir a mancha melada se formando no tecido contra a sua buceta. se não fosse pela reação dele, não teria nem decifrado que ele gozou, afinal, a mancha molhada que se formou ali poderia ter sido sua, já que sentia que estava escorrendo de tão excitada com o loiro burrinho de tesao bem na sua frente, e ainda por cima por sua causa, e, claro, principalmente com a sensação gostosa que roçar contra ele te trazia. reduziu o ritmo que se movimentava contra ele, mesmo com os olhinhos fechados, esteban mostrava preocupação, ele encostou o rosto na curva do seu pescoço, respirando pesado antes de dizer “desculpa”. pela reação do garoto por ter gozado nas próprias calças, ele definitivamente nem sonhava que essa tenha sido a coisa mais excitante que você já presenciou.
a fim de assegurá-lo que você estava tão satisfeita quanto ele, encostou a mão na bochecha vermelhinha, abaixando o próprio rosto para finalmente beijá-lo. ambos arfavam contra o beijo, você gemia baixinho contra os lábios fininhos ao sem querer chegar os quadris para frente, só espalhando mais a bagunça que tinham feito ali, já esteban ergueu os próprios quadris em um espasmo, sensibilizado com o que tinha acabado de acontecer. precisava de mais dele, dos dedos compridos, da língua contra cada centímetro do seu corpo, o pau grande te fudendo até ficar dolorida no dia seguinte, então por isso, quebrou o beijo, se afastou e ficou de pé.
quando caminhou até a porta, esteban genuinamente sentiu uma pontada no peito, com medo de ter fudido com a chance perfeita de te ter como ele tanto sonhou, mas quando te viu girar a chavezinha na fechadura, agradeceu mentalmente a todos os deuses que existiam nesse mundo. você caminhou de volta até ele, disse doce “não tem problema kuku…” ajoelhando entre as pernas dele, passando a palma sobre a mancha molhada da fantasia. “deixa eu te ajudar a limpar essa bagunça”
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hansolsticio · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "minha mulher".
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— namorado sincerão! chwe hansol × leitora — gênero: fluff, sugestivo, angst. — conteúdo/avisos: vernon sem papas na língua, relacionamento estabelecido, linguagem imprópria, assédio!!! (se você tem gatilho, não leia, por favor.), menção a violência, choro, nonie com raiva, é o mesmo vernon de "calado" (mas pode ser lido sozinho), um tiquinho de comfort no final. — word count: 1381. — nota da autora: eu juro que tentei escrever um negócio engraçadinho e bonitinho igual o outro, mas o diabinho no meu ombro queria muito meter um angst nisso aqui, perdão.
"Vai Nonie, vem comigo, por favooor.", sua voz saiu abafada, o rosto amassadinho nas costas de seu namorado. Tentava convencê-lo a te acompanhar numa festa que seu chefe iria dar para o pessoal da empresa.
"Já disse que não 'tô com clima 'pra essas coisas, amor.", Hansol parecia desinteressado, preocupando-se em terminar de lavar a louça do jantar.
"Mas eu quero ir com você, Nonie. Eu até uso aquele vestido que você me comprou se quiser...", mudou sua estratégia, apelando para a obsessão que seu namorado tinha pelo seu corpo. Fez carinho no abdômen descoberto, para deixar claro qual era a intenção por trás da sua oferta.
"Tá tão desesperada assim?", você sentiu a vibração causada pela risada baixinha que o homem deu. "Por que você quer tanto que eu vá, meu bem? Algum motivo deve ter.", o homem se virou para você, apoiando as mãos molhadas na pia atrás dele.
"Porque você é meu namorado, ué. Não posso querer exibir meu homem?", você apoiou as palmas das mãos no peitoral de Hansol, levantando a cabeça para conseguir olhá-lo nos olhos.
"Seu homem?", te deu um sorriso bonito, aquele que fazia os olhos castanhos quase se fecharem.
"Aham. Meu homem.", você se ergueu nas pontinhas dos pés, dando um beijo na bochecha macia.
"Pois já que a 'minha mulher' — fez questão de enfatizar essa parte — quer tanto que eu vá, acho que não tenho escolha, não é?", segurou seu rosto entre as mãos grandes, selando sua testa ao terminar de falar.
"Só precisei te chamar de 'meu homem' pra te convencer?", você perguntou meio impressionada, não achava que ia conseguir tão fácil assim.
"Sim, me deu tesão.", na cabeça dele, era motivo suficiente.
"Você não tem jeito mesmo.", disse entre risadas, se levantando novamente para beijar os lábios rosinhas.
Você não mentiu para Hansol, realmente queria mostrar o quão bonito seu namorado era, mas não pelos motivos que ele deve ter pensado. A verdade é que tinha um cara te incomodando no trabalho, ele não havia feito nada muito absurdo, mas insistia em dar em cima de você sempre que podia. Você tentou deixar claro que tinha namorado — já que homens, infelizmente, só respeitam outros homens —, mas nem isso serviu. Não queria falar sobre isso com Hansol, sabia que ele não iria segurar a boca se visse o cara e, na pior das hipóteses, talvez não segurasse os punhos.
Sendo assim, seu plano magnífico era exibir seu lindo namorado a fim de que o cara finalmente te deixasse em paz. Fantástico, não é? Hansol com certeza discordaria.
𐙚 ————————— . ♡
Você dava os toques finais em sua maquiagem, usava o vestido que havia prometido a Hansol — aquele que, segundo ele, "deixava os seus peitos uma delícia". Observava o homem atrás de você pelo espelho, ele mantinha as mãos nos bolsos e te olhava estático.
"Com pressa?", você perguntou, terminando de passar o gloss na boca bonita.
"Não. Mas vou acabar ficando de joelhos no meio das suas pernas se a gente não sair logo dessa casa.", simples e direto, como sempre.
"Você sabe que um 'você tá linda' é suficiente, né?", diz com uma pitada de sarcasmo, sem conseguir segurar o sorriso.
"E que graça tem falar só isso?", a pergunta soa retórica. "Você já sabe que é a mulher mais linda desse mundo.", te diz com toda a sinceridade.
"Nonie...", você, que já era rendida pelo homem, fica mole na cadeira. Levanta a cabeça para o alto e faz biquinho, esperando ele te beijar.
"Se eu te beijar agora, só paro quando conseguir tirar esse vestido.", a voz soa perversa.
"Hansol!", você repreende.
"É brincadeira, amor.", dá uma risada gostosa, abaixando o torso para te beijar.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês dois já haviam chegado há um tempinho. Você teve a oportunidade de apresentar Hansol para algumas pessoas, mas não viu nenhum sinal do seu parceiro de trabalho.
Passadas exatas uma hora da sua chegada, você estava convencida de que ele não viria. Aliviada, resolveu focar em curtir o resto da noite com seu namorado. Ficou pertinho de Hansol a noite inteira, dançaram juntinhos e vocês até cochicharam sobre algumas fofocas relacionadas aos seus colegas de trabalho. Vernon só se separava quando ia buscar bebida para vocês dois e, vendo seu copo vazio, o homem te deu um selinho se virando para ir buscar mais.
Você resolveu usar esse tempo para checar seu telefone, a cabeça abaixada não te deu chance para prestar atenção no ambiente a sua volta. Um cheiro forte de bebida aguçou seu olfato e, antes que fosse capaz de buscar a fonte do odor, você sentiu duas mãos em sua cintura e um corpo atrás do seu. Sabia que não era Hansol, pois conhecia muito bem o cheiro dele.
"Finalmente te achei, princesinha.", a voz soava meio grogue, era seu parceiro de trabalho. Seu corpo travou, não sabendo como reagir.
"Me solta.", sua voz saiu fraca, seu coração palpitava sem parar. Tentou se afastar, mas as mãos te seguraram com mais firmeza.
"Para de fazer charminho. Vem comigo ali no-", o homem não conseguiu finalizar a frase, você sentiu as mãos te soltando abruptamente. Seu alívio durou menos que meio segundo, pois ouviu uma pancada abafada, como se algo houvesse caído no chão. Você se virou depressa, dando de cara com um Hansol enfurecido e o seu parceiro de trabalho jogado no chão.
"Qual a porra do seu problema?", a voz soou grave, Hansol encarava o homem claramente bêbado no chão. "Me responde, filho da puta!", a cena começava a atrair olhares, Hansol apertava os punhos ao lado do corpo, as bebidas que havia ido buscar já se encontravam no chão.
"Nonie...", você disse com a voz trêmula. Hansol finalmente te olhou, seu namorado entrou em estado de alerta assim que viu sua carinha de choro. Vernon sabia que você ficava extremamente desconfortável com confusões desse tipo. Seu namorado agarrou sua mão, deu uma última olhada para o homem no chão e te levou para fora do ambiente.
𐙚 ————————— . ♡
Do lado de fora, Hansol esfregava as mãos pelo rosto impacientemente, tentando se acalmar. Foram poucas as vezes que você o viu com raiva, mas essa parecia ser a pior de todas e você odiou ver seu namorado sob tanto estresse.
"Nonie, eu-", finalmente conseguiu coragem para falar, sendo interrompida logo que começou.
"Você tá bem, meu amor? Aquele filho da puta fez mais alguma coisa com você? Hm? Me diz. Eu juro que entro lá e quebro a cara dele.", o primeiro instinto de Hansol foi tentar te confortar. Segurando seu rostinho entre as mãos, te olhava como se você fosse a coisa mais frágil do mundo.
"Eu 'tô bem, Nonie. Me desculpa por-", foi atrapalhada novamente.
"Não, meu amor. Não me pede desculpa por nada. Eu que não devia ter te deixado sozinha, meu anjo. Me perdoa, por favor.", selou sua testa inúmeras vezes. As desculpas soando genuínas, como se ele realmente tivesse culpa de algo.
"Não foi sua culpa, Nonie. Eu não achava que ele ia tentar algo de novo...", sua voz tremulou novamente.
"Ele já fez isso antes, amor?", levantou seu rosto para te olhar nos olhos.
"Não desse jeito, Nonie. Ele só falava. Mas achei que ele finalmente me deixaria em paz quando visse você.", você explicou, deixando algumas lágrimas caírem no processo.
Hansol te apertou contra o peito dele, fechou os olhos com força enquanto apoiava o queixo no topo da sua cabeça. Porra, agora, mais do que nunca, ele queria voltar lá e dar uma surra no homem. Mas sabia que você não iria ficar nada feliz com algo assim, então se conteve.
"Amor, deixa eu te levar 'pra casa antes que eu entre lá de novo e quebre o nariz daquele merda.", suspirou exasperado, tentando afastar o pensamento da cabeça. "Amanhã a gente vê como resolve isso, tá bom?", deu um beijinho no topo da sua cabeça. "Eu te amo tanto, meu amor. Você sabe disso, não sabe?", te olhou nos olhos, limpando as últimas lágrimas que caiam.
"Sei sim, Nonie. Eu também te amo muito.", você acariciou o rosto do homem, que ainda estava meio vermelho. Hansol se esforçou para te dar um sorriso singelo, sentindo a raiva se dissipar.
"Vamos 'pra casa então. Preciso cuidar da minha mulher.", te deu um selinho demorado.
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gimmenctar · 6 months ago
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pussy drunk!jisung
menores não interajam!
jisung x leitora mais velha jisung é inexperiente, oral (ela recebendo), noona kink(?)
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"noona, me ajuda." jisung lambe os lábios, ele admira sua buceta com o pau latejando na calça, mas a inexperiência o impede de tomar qualquer atitude.
é a primeira vez que park vai chupar uma mulher, ele não sabe muito bem o que fazer, e isso te excita demais. vê-lo tão preocupado e inseguro, com a ereção enorme contrastando tanto com o jeitinho dele.
sua intimidade baba com a pureza fofa de jisung.
"amor, lambe a noona bem devagarinho."
o comando é muito carinhoso, o homem segue quase imediatamente.
"assim?" ele indaga em sussurro, enfeitiçado pelo gosto afrodisíaco no paladar.
a língua grande de jisung havia percorrido desde sua entrada até a testa lisinha numa lentidão agonizante, mas muito, muito gostosa.
"de novo."
ele repete com prazer, dessa vez com o olhar fixado nas suas reações. park resolve seguir com os movimentos e observar as suas respostas, ele morde um pedacinho do seu grande lábio, sugando levemente antes de soltar.
o nariz pontudinho rela no clitóris enquanto ele se delicia com seu sabor acumulado nos lábios menores, sentindo seu quadril investir contra o rosto todo melado.
"noona." ele arfa sem perceber, chupando sua lubrificação como se estivesse desidratado. a voz grave te causa delírios, e você puxa o cabelo do mais novo por reflexo.
o pré-gozo arruinando a cueca nem o incomoda mais, jisung está completamente absorto nos barulhos causados pelas chupadas fervorosas que ele te dá. poderia morrer assim, devorando sua buceta feito um maluco.
"você faz t-tão bem, jisungie. a noona tá orgulhosa." balbuciou a declaração com a respiração entrecortada, é muito complicado se concentrar quando sente park jisung escrever o próprio nome com a língua na sua intimidade encharcada.
"minha. minha pra sempre."
jisung leva dois dedos à sua boca para que os sugasse, ele te prepara usando as digitais como uma tesoura no buraquinho prestes a ser abusado pelo pau doído e teso ainda dentro das calças.
o problema é que park não consegue parar. assim que deslizou os dentinhos pelo botão inchado e pulsante, sendo agraciado pelos seus gemidos descontrolados, ele seguiu te fodendo com os dedos e chupando o clitóris até que você visse estrelas.
"ji, tá sensível... espera um pouquinho." você pede uma coisa, mas seus quadris rebolando na face dele dizem outra.
ele resolve ser desobediente dessa vez e segue engolindo cada gota do seu gozo, sem se importar consigo mesmo e com a bagunça enorme que você espalha pelo rostinho desenhado.
"noona, você é deliciosa." park declara.
"park jisung." você o separa do seu centro, respirando aliviada, mesmo sentindo que está excitada de novo.
"deixa eu continuar, por favor?" os olhinhos ardem nos cantos exteriores, ele está realmente afetado.
"não, ji." você sela o lábio encharcado de jisung, sentindo sua própria essência. "agora a noona vai ajudar você."
ele treme na base quando sente suas mãos desfazerem o cinto e abrir o botão da calça. trocando de lugar com o mais novo, fica por cima e, mesmo com as pernas tremendo, sabe que sentaria por horas a fio se precisasse. jisung merece a recompensa.
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cherryblogss · 4 months ago
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GET YOU WILD, MAKE YOU LIVE
+18 avisinhos: coerção, dubcon (consentimento não explícito), objetificação, angst, mutual masturbation, reader!virgem, pet names🙈, pipe tóxico, dirty talk, choro no ato, reader meio girly🩷, size kink, diferença de tamanho, squirt, penetração vaginal, meio raso pq eu n to podendo, sexo desprotegido🖕🏻, erros de digitação, felipe me perdoa.
notinha: sim eu mudei a letra da lorde pro título😁 fiz para o meu público alvo(eu) uma ideiazinha que circula na minha cabeça há uns dias✨️ espero que gostem! quero que imaginem ele nesse dia específico☝🏻
um adendo☝🏻 gnt, pode ser um tópico que crie gatilhos, então por favor, se vc não sente que está apta mentalmente para ler sobre manipulação, não leia! (nem é tão forte masssss ne) e claro ne, eu não compactuo com esse tipo de atitude👎🏻
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Quando você chegou perto dele se apresentando no meet&greet Felipe não podia conter a felicidade, já tinha te visto na plateia com os cabelos caídos ao redor do rosto bonito de um jeito tão encantador, parecia uma bonequinha, ainda mais com a roupinha que você usava. A saia rosinha quadriculada, um cardigan preto, uma meia-calça branca e uma regata da mesma cor. Qualquer um podia enxergar que você era extremamente bonita, uma beleza exótica que se sobressaia as outras, ainda tinha o sorriso tímido e olhos brilhantes enquanto falava com ele. Honestamente, ele não prestou atenção em nada do que você falou, apesar de tímida era bastante eloquente e quando engatou no assunto de filmes e livros, sua voz animada se elevava um pouco. Felipe te ouvia falar mantendo os olhos fixos em cada partezinha sua, faiza tanto tempo que ele não sentia desejo por alguém, eram sempre fodas com rostos sem nomes - e as vezes ele nem lembrava dos rostos - então ter agora uma mulher que causava um calor no corpo dele já fazia instintos dormentes surgirem no interior do corpo dele.
Felipe via a sua vulnerabilidade e inocência como algo que ele queria penetrar, queria ter direcionada exclusivamente a ele em um momento mais íntimo, ver seu rostinho calmo implorando para ele fazer algo que tirasse sua paz, por isso, te chamou mais para perto e sussurrou no seu ouvido que se esperasse, ele te daria um brinde exclusivo do camarim, observando como as garotas ao redor ficavam encarando enojadas a mão dele na sua cintura quando ele se abaixou para falar contigo, te mandou embora com um sorriso cúmplice e uma piscadela, observando atentamente você interagir com os colegas dele e atento a qualquer movimento suspeito dos homens em sua direção.
[...]
No camarim, você parecia um anjo do lado dele. Toda quietinha e admirando-o com olhos gigantes enquanto ele falava sobre coisas aleatórias para te manter por perto, até contando histórias que ele nem achava interessante, mas achava viciante ver sua cabeça balançar atenta a tudo que ele dizia.
Você estava explicando um pouco sobre o que estudava e como conheceu o trabalho dele. Honestamente, você o surpreendeu, ele pensou que você era mais uma dessas garotas que tinham a cabeça vazia preenchida por fantasias irreais e passam o dia caçando informações de tudo o que ele fazia. Mesmo assim, ele não pode conter um bocejo que escapou em meio a sua fala.
"Desculpa, eu tô meio cansado, boneca." Ele diz passando a mão pelos cabelos meio frizzados com o clima frio.
Sua expressão cai na mesma hora que sua boca solta um sonzinho meio triste, parecia que você odiou ter a noção que o perturbava de alguma forma. Felipe já tinha notado como você queria agradá-lo de qualquer forma, escutava ele sem pestanejar e ainda ria das piadas sem graça dele, até brincava um pouco com suas reações desviando da pergunta que você tinha feito para falar sobre um assunto que ele sabia que não ia te interessar. Tinha uma sensação estranha tomando conta do corpo dele ao ver como uma garota fazia de tudo por ele, uma nuvem de pensamentos obscuros tomava conta da mente pensando em todas as linhas que você cruzaria se ele pedisse. "Mas sabe, você podia me ajudar a relaxar." Continua com um sorriso angelical, mas com olhos nublados de segundas intenções.
"Você quer uma massagem? Eu não sou muito boa nisso." Fala com uma voz trêmula olhando preocupada para ele.
Quando vê sua hesitação, ele pega suas mãoszinhas, em seguida beijando as uninhas pintadas de roxo e comparando a forma que os dedos gigantes dele engoliam os seus.
"Não é bem uma massagem que eu quero, princesa," Ele observa seu rostinho corar com o nome carinhoso e circula o polegar sugestivamente na palma da sua mão. Notando sua distração e arrepios com os movimentos dele, se aproxima roçando o nariz no seu em uma provocação. As suas respirações se misturavam, a dele calma e contido, enquanto a sua só ficava mais ofegante. Felipe encurta mais a distância, inclinando o rosto para encaixar o nariz na sua bochecha antes de dar um selinho singelo na sua boca rosada de batom, quando você não reage além de fechar os olhos e suspirar, ele põe as mãos no seu pescoço, segurando seu rosto para aprofundar o beijo. Você retribui a massagem nos lábios timidamente, a boca dele tinha um gostinho suave de cigarro enquanto a sua estava com um sabor meio adocicado do chiclete que mascava antes. Quando ele passa a língua pelos seus lábios buscando a sua, um sonzinho retraído sai da sua garganta na mesma hora que você se afasta, tentava clarear seus pensamentos, pois aquilo não estava nos seus planos e muito menos sabia se seria inteligente deixar aquilo acontecer.
"Não precisa ficar tímida, gatita. Só vamos dar uns beijinhos, ok?" Felipe diz com a voz suave, pegando seus ombros para te trazer novamente para perto dele e prender seu foco nele. Observava seu olhar distante como se a mente não estivesse no momento, mas conseguia ver que parecia dividida entre o que queria fazer e o que devia fazer. Você tinha certeza que essa era a oportunidade única de ficar com o homem que você sonhava em ter, talvez se dissesse não, se arrependeria pelo resto da vida, ademais ele era tão lindo de perto, os olhos azuis, o bigode ralinho e o rosto escupido te deixavam zonza. Sentindo sua guarda baixando, Felipe dá um beijo na sua bochecha, depois em cada canto da sua boca e por fim volta a unir os seus lábios, o beijo mais desesperado agora com mãos atrevidas de ambos, você entrelaçou os braços no pescoço dele e o argentino acariciava subindo e descendo as lateriais do seu corpo.
Ele move uma mão até abaixar a sua regata, vendo os peitos pularem no sutiã de bojo rendado. Com certeza, você deve ter vestido toda essa roupinha só para ele que sem dúvidas amou o showzinho, a mente dele já viaja pensando em o que ele poderia te fazer vestir se ficasse mais tempo. O movimento dos seus lábios se tornam desengonçados com o seu corpo se encolhendo timidamente com a nudez, mas Felipe não se detém com a sua demonstração de desconforto, movendo a outra mão para a sua cintura e te puxando mais para ele, retomando o beijo intenso ao enroscar a língua na sua, não se detém nos seus lábios e desce os beijos para o seu colo, apreciando os seus suspiros afetados enquanto agarrava os cabelos ondulados dele.
Felipe fecha os lábios ao redor do seu seio, sugando a carne macia tentando enfiar tudo na boca, mascava seu mamilo ao mesmo tempo que massageava o outro lado.
"Porra, esses são bons demais." Geme apertando seu peito com a mão enorme cobrindo a carne, fecha os dedos no seu biquinho, beliscando de leve e girando, te fazendo soltar um arfar dolorido. Ele sorri contra a sua pele quando suas mãos o puxam para grudar mais no seu corpo, continuando a lamber seus peitos, Pipe sobe uma mão para enroscar nos seus cabelos, desesperado para tocar cada partezinha do seu corpo cheiroso.
apesar do frio do ar-condicionado, vocês estavam fervendo, tirando as roupas rapidamente até Felipe ficar só de cueca e você só de saia. O argentino se distancia dos seu busto com a boca inchada e com um pouquinho de saliva escorrendo do cantinho, desce a mão para apertar o pau por cima do tecido, seus olhos seguem os movimentos dele, engolindo em seco quando vê o volume. Sorrindo malicioso, Pipe retira o membro avantajado da roupa íntima, se exibindo ao punhetar devagar o comprimento para os seus olhinhos sedentos.
Felipe agarra sua mão, colocando a palma para cima e em direção aos lábios dele, o argentino junta saliva e cospe na sua mão, em seguida levando-a até o membro latejante, te orientando a masturbar ele. Seu semblante volta a ficar preocupado, a inexperiência causando uma insegurança no fundo da sua mente, entao se afasta um pouco dele focando nas suas unhas do pé e olhando a diferença de tamanho do seu pé para o dele. Tudo nele era tão largo e grande que fazia um arrepio percorrer sua coluna.
"Qual é, gatinha, vai me deixar na mão." Felipe diz se aproximando até passar um braço pela sua cintura te trazendo para o colo dele. "Se você me tocar, eu te toco também, boneca."
"Mas, Pipe..." Você responde em uma voz minúscula, envergonhada que talvez desapontaria ele.
"Adoro como você fala meu nome." Ele fala sorrindo e fechando os olhos, tornando a posicionar sua mão no pau melado de pré-gozo e saliva. Enfiou o rosto avermelhado no seu pescoço sugando a pele sensível e descendo a outra mão até chegar na sua intimidade nua por baixo da saia. Felipe sabia que você estava envergonhada então não te forçaria a mostrar sua buceta para ele por mais que quisesse ver a entradinha molhadinha que ele passava os dedos.
Quando suas mãos já criavam um ritmo gostoso de apertar a glande e girar o pulso ao redor do comprimento rosado, Felipe começou a brincar com seu grelinho inchado. Ele recolhia a umidade, que sujava a calça dele de tão abundante, e espalhava no clitóris em círculos contidos, alternava as vezes em esfregar de cima para baixo, grunhindo com os seus miadinho com o apelido dele em um sotaque adorável. Os dedos do argentino se encaminham até sua entradinha, tentando enfiar um com certa dificuldade, portanto volta a mexer o polegar no seu pontinho na medida que enfiava o dedo mais fundo em estocadas lentas. Um arfar sai dos seus lábios subindo e descendo a mão mais rápido no pau pulsante, sentindo pela primeira vez um orgasmo chegar nas mãos de outra pessoa. Felipe não podia acreditar o tanto que você apertava o dedo dele e a o gemido esganiçado que saiu de ti em conjunto.
Com os braços fortes te sustentando, Felipe te ajusta no sofá largo para te deitar embaixo dele. O corpo grande te cobrindo inteira e fazendo suas pernas se abrirem ao máximo para ele se encaixar no meio delas.
"E-eu nunca f-fiz isso." Gagueja quando o membro pesado é pressionado na extensão da sua buceta.
"Prometo ir devagar, florzinha." Ele responde dando um beijo na sua testa e ajeitando suas pernas ao redor dele. Quando ele se afastando um pouco para olhar a sua intimidade mordendo os lábios, um balde de água fria parece cair em cima da sua cabeça quando lembra um detalhe crucial.
"Felipe, espera! Coloca camisinha, eu não uso nada." Exclama com as mãos espalmadas no peitoral forte.
"Não precisa, amorcito, eu vou tirar depois." Ele diz com uma piscadinha e dando um selinho rápido nos seus lábios. Você nem tinha forças para lutar, já estavam em um ponto sem volta agora.
Não sabendo onde deixar suas mãos, mantém elas nos ombros fortes, fincando as unhas ao sentir a cabeça pesada pincelar sua entrada. Felipe segura uma das suas coxas enquanto a outra empurra o pau para dentro do seu buraquinho com uma certa dificuldade. Ele impulsiona os quadris para tentar enfiar mais, porém só entra até a glande quando você solta um chiado de dor.
"Não vai caber, Felipe." Fala com a voz chorosa se contorcendo.
"Vai sim, boneca, eu vou fazer caber tudinho." Ele diz para então colocar uma perna no ombro dele e abrir mais a outra, te expondo completamente para os olhos azuis. Agora, ele conseguia meter mais, tirando e colocando para alargar o canalzinho, e descendo um dedo para estimular seu clitóris te fazendo gemer o nome dele.
Seu rosto se contorcia com a ardência da penetração, apesar de ter uma sensação gostosa de preenchimento, a dor e o prazer formavam lágrimas em seus olhos. Ele meteu tudo até cutucar seu cervix, acariciando sua bochecha com uma mão e admirando sua face bonita com algumas lagrimaszinhas escorridas.
Felipe inicia um ritmo lento, saboreando o aperto da sua buceta quente ao redor dele, gemia seu nome baixinho, agarrando sua perna posicionada no próprio torso ao acelerar mais, escutando o som molhadinho sair da onde vocês estavam unidos. Era tudo tão gostoso, a forma que você espremia ele e miava desesperada, agora em prazer, com a forma que o pau grande socava todos seus nervos. Os olhos dele não conseguiam focar em uma coisa só, ora o argentino assistia seus seios saltarem com as estocadas brutas, ora olhava para a sua buceta esticada pela pica dele, mas a parte favorita com certeza era o seu rostinho, a forma que seus lábios abertos e cenho franzido espelhavam o dele, dizendo que não iria aguentar por muito tempo.
"Só uma virgenzinha pra ter uma bucetinha tão gostosa assim." Ele geme quando as contrações ficam ainda mais constantes e gritinhos agudos saem pedindo para ele te fazer gozar.
O sofá começou a balançar com o ritmo frenético, as bolas dele pulsavam perto de liberar tudo dentro de você. As estocadas se tornam mais curtas e menos precisas, assim como os gemidos dele se tornam mais finos com o seu orgasmo soltando um jato de líquidos na virilha dele e sua buceta quase engolindo o pau. Com um último impulso, Felipe enfia tudo até escutar seus choramingos desesperados pela sensibilidade, te enchendo com o líquido branco até jorrar do seu buraquinho apertado. Em seguida, tira sua perna do ombro dele, se deitando nos seus peitos e te esmagando com o corpo pesado, enquanto isso, suas mãos inertes penteavam os cabelos dele, sua mente mergulhada em pensamentos sobre o que tinha acabado de deixar acontecer.
ai é foda que eu destrui minha própria cabeça com isso aqui. fiquei melancólica real💔
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off a reader no final
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tecontos · 5 months ago
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Trabalho de diarista e puta para o meu patrão
By; Viviane
Oi, meu nome é Viviane, tenho 29 anos, sou morena, tenho olhos castanhos claros e 1,65 de altura.
Eu trabalho como diarista. De uns tempos pra cá eu acabei ficando sem trabalho, ninguém me chamava nem pra fazer faxina, e eu precisava do dinheiro pra poder pagar o aluguel. Até que estava tão desesperada que acabei postando em todas as redes sociais que precisava de um emprego. Surgiu vários comentários dando apoio e indicando lugares, mas as vagas eram preenchidas muito rápido.
Dias se passaram até um homem me chamando no direct, perguntando se estou interessada em trabalhar para ele e pra sua família. Olhei o perfil, e ele parecia ser gente boa. Sabe aqueles homens de classe?! Vi que era casado e sua esposa era muito linda, daquelas que tem um sorriso que invade o peito. Enfim, acabei aceitando esse emprego. Começava na segunda. Fiquei o fim de semana ansiosa pra ir. Muito nervosa e louca pra trabalhar pois, como disse, precisava do dinheiro.
Segunda chegou. Vou logo preparando minha bolsa e tomando meu café, pra não chegar atrasada no meu primeiro dia.
Chegando lá, eu toco a campainha e vem o Carlos abrir a porta para mim
-Oi, você deve ser a Viviane, pode entrar.
-Obrigada.
Entro um pouco envergonhada. Ele era alto, robusto, tinha um olhar como se olhasse no fundo da minha alma e soubesse o que eu queria.
A casa era linda, fui entrando e ele pediu pra eu sentar no sofá pra ele me explicar como seria. Hoje seria um teste pra ver como me sairia. Eu não conseguia prestar muita atenção no que ele falava, os movimentos dos lábios enquanto falava me deixava molhada. A única coisa que consegui responder era acenando a cabeça concordando com o que ele dizia.
Depois de acertarmos tudo, fui pra cozinha e comecei a limpar de lá. Depois fui pra sala, e para os outros cômodos. Quando enfim cheguei em seu quarto, tinha várias fotos de viagem com sua esposa, roupas deles jogadas pelo chão. Fui recolhendo e pensando: que mulher de sorte, ter esse homem só pra ela. Deve ser maravilhoso na cama. Na mesma hora eu contive meus pensamentos e voltei ao trabalho.
O dia passou, acabei meu horário de teste e Carlos chegou até mim dizendo que gostou do meu trabalho. Mandou que voltasse amanhã.
Fiquei ansiosa pelo dia seguinte. Como combinado chego às 9 da manhã. Toco a campainha, mas dessa vez quem atende é a esposa dele.
– Oi, sou a Roberta, Viviane né?! Carlos me disse que viria hoje. Ele está no escritório. Deixei as coisas para o café na mesa. Estou atrasada. Digo que sem problemas e desejo um ótimo dia. Entrei e já fui direto preparar o café.
Após deixar tudo pronto vou ao escritório do Carlos saber se ele precisava de alguma coisa. Como a porta estava semi aberta resolvi entrar sem bater. E pra minha surpresa eu encontro o senhor Carlos se masturbando. Me virei com tudo e fui logo me desculpando. Ele se assustou mas logo deu um sorriso e disse:
-Que bom que é você, e não a Roberta.
Eu fiquei sem reação. Ele veio chegando perto, parou na minha frente e fechou a porta atrás de mim com um sorriso malicioso. Me agarrou pela cintura e disse:
-Pode me ajudar a terminar o que eu comecei aqui?
Eu fiquei molhada na mesma hora. Sem reação. Aquelas mãos firmes me agarrando daquele jeito me deixou fraca. Sua voz no meu ouvido me deixou extasiada, não conseguia dizer uma palavra, mas as expressões no meu rosto já dizia que sim. Ele foi logo tirando minha blusa e minha calça, enquanto beijava cada traço do meu corpo, e dizendo que queria ter feito isso ontem. Que me queria desde a hora que me conheceu. Ele me sentou em cima da mesa dele, e começou a me chupar todinha (que língua maravilhosa). A cada chupada eu gemia mais.
Depois ele me colocou na cadeira, segurou o meu cabelo e me fez chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. E eu chupei com tanta sede.
Quando menos esperava ele me colocou de quatro e começou a meter na minha buceta. Dava tapas fortes na minha bunda, me deixava louca de prazer. Quanto mais ele me socova mais molhada eu ficava. Ele me virou várias vezes. De frente, de lado, me colocou pra sentar, de costas, levantou minhas pernas e enquanto metia em mim, me masturbava, e eu gozava horrores naquele delicioso pau. Eu nunca tinha tremido tanto na minha vida.
Ele me jogou deitada na mesa e continuava a me socar, e quando foi gozar jogou tudo em meus peitos.
Ficamos sem ar por alguns minutos, e depois ele disse
-Vai fazer o meu almoço, estou com fome depois dessa rs.
-Como quiser.
Vesti minha roupa e fui pra cozinha com as pernas tremendo. Bebi muita água. Não me arrependi de ter fudido com um homem casado.
Deu a hora de ir embora. Eu fui como se nada tivesse acontecido. Me despedi do casal e segui meu caminho.
No dia seguinte a mesma coisa se repete, e continuo assim, t tive as melhores experiências, e ainda ganhando dinheiro pra isso.
Enviado ao Te Contos por Viviane
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flowersephone · 6 months ago
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Perdóname padre yo he pecado
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warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; heresia (se forem católicos desculpa se ofendi); tabagismo; tesao em homem de roupa social; espanhol de duolingo; matias dom; spanking; amarrações; se tiver mais me avise; provavelmente não revisado
nota da ellinha: como sempre, vozes da minha cabeça
— Dale, nena esse é o último cigarro antes da missa, sua vó tá quase indo aí te trazer pelos cabelos — Dizia Matias enquanto a senhorinha de idade entregava a bituca de cigarro para ele jogar fora. Ele estava encostado na porta do motorista esperando sua namorada que levava uma eternidade para se arrumar, se distraiu um pouco abotoando o último botão de sua camisa social escolhida para levar a senhora na missa do domingo, como quase sempre fazia e quando olhou pra cima viu a mulher terminando de arrumar seu vestido, ele deu um sorriso bobo enquanto a admirava — Que és eso? Vai seduzir o padre hoje? — ela se aproximou dele rindo e deu um beijo no rosto dele e sussurrou no ouvido do rapaz — Quem eu quero seduzir está bem na minha frente — ele mordeu os lábios com força para não deixar sua mão descer e dar uma palmada na bunda da mulher travessa Vamo filha, eu quero chegar mais cedo pra poder me confessar — a mulher mais velha falou enquanto fechava a porta do carro — A senhora vai confessar o que? que tá fumando igual uma caipora? Deus tá vendo isso não se preocupa — ela falou rindo um pouco, poderia parecer desrespeitoso, mas não adiantava, nada tirava dessa senhora seu malboro e seu dominó — Cala boca menina veia chata, meu pecado é entre eu e Deus
Chegando na igreja, Matias e sua bela namorada se sentaram no banco onde sabiam que a senhora gostava de sentar enquanto esperavam a mesma voltar e a missa começar — Você tá uma delícia com essa roupa — a mulher falou se inclinando para poder sussurrar no ouvido do homem — Nena, a gente tá num lugar sagrado, cala a boca se não daqui a pouco você vai começar a pegar fogo ou coisa assim — ele falou empurrando a mulher mais pro lado, a mulher só faltou dar a língua para ele, sua avó logo se sentou no meio dos dois e logo começou a missa, a garota recitava do jeito que vinha da sua cabeça, as vezes com os pensamentos perdido das vezes que dizia que ia para a catequese e ia jogar vôlei com suas amigas, negando com a cabeça ela só pensava que se houvesse um deus ela estava muito ferrada.
Voltado da casa recém compartilhada do casal, a mulher nem tentava mais se conter, suas mão acariciando as coxas do rapaz que parecia tentar focar na estrada — Carajo nena, você acabou de sair da missa — ele falou enquanto tentava afastar a mulher, não por medo do pecado, mas sim pelo medo de bater o carro — E eu lá tenho cara de quem liga pra isso? — o homem deu uma risada fraca negando com a cabeça. Já em sua casinha pequena, eles tiraram os casacos os pendurando, Matias abriu o primeiro botão de sua camisa relaxando um pouco mais — Anda, vai pro quarto e me espera sem roupa — ele falou com um tom de voz mais grosso fazendo a mulher se arrepiar e morder os lábios contendo o sorriso, era isso que ela queria, irritar ele para garantir a melhor foda da semana. Já no quarto dividido do casal, ao subir Matias encontrou a mulher pelada deitada na cama, seus mamilos durinhos de ansiedade, ele poderia só deitar e passar bons minutos chupando aquelas preciosidades, mas não daria esse gostinho a ela — De joelhos na minha frente, agora — ele falou enquanto mexia na gaveta tirando uma das poucas gravatas que tinha, a mulher foi tão rápido que fez o homem rir de seu desespero — Fecha as mãos e junta os pulsos — no momento em que a mulher o obedeceu, ele se abaixou amarrando os pulsos dela com a gravata — Tsc…minha bebita se comportou tão mal hoje, tudo isso por que? por que queria pica? — atônita, a mulher só conseguia concordar com a cabeça — Você sabe que não precisa disso nena era só ter um pouco de paciência — ele se levantou novamente a olhando, passou a mão pelo cabelo da mulher o tirando do rosto e deu um sorriso de canto — Abre la boquita — assim que ela abriu ele enfiou dois dedos na boca pressionado a língua da mulher para baixo, em alguns segundos os olhos dela estavam lacrimejando — Você vai aprender a se comportar e depois eu te dou uma recompensa, uh?
Matias se encontrava sentado na borda da cama enquanto sua namorada estava deitada com a bunda para cima Smack — Mi amor, você sabe que eu odeio fazer isso com você, mas você se comportou tão mal hoje — Smack — Mas era isso que você queria, né nena? tá toda molhadinha só de levar alguns tapinhas — Matias lentamente passou o dedo indicador pela fenda molhada e escorregadia da mulher que agora parecia que iria começar a pingar a qualquer minuto — Você gosta disso, não é ? de ser tratada como a putinha que você é — ele falou enfiando lentamente o dedo que antes brincava com a entradinha para dentro, fazendo movimentos enquanto observava os olhos da mulher fecharem. Não era do interesse de Matias dar o prazer de não ser provocada um pouco antes de qualquer coisa, mas ele também não aguentava mais esperar, no momento em que bateu os olhos na mulher usando o vestidinho azul claro com renda branca, a intenção dele era voltar pra casa e não sair de lá por três dias mas sabia que não podia e foi assim que ele acabou como estava agora, sem conseguir conter seu tesão reprimido. Ele mantinha dois dedos na parte de dentro da bochecha de sua namorada enquanto o corpo da mulher estava esticado na cama com sua bunda totalmente empinada para ele, que fazia movimentos quase impiedosos fazendo a mulher gemer alto e revirar os olhos de prazer, enquanto alguns tapas estalados pintavam as nádegas dela de vermelho e os nos das peles se chocando ecoavam pelo quarto — Que bucetinha apertada…porra — ele deu mais um tapa com raiva sabendo que não iria conseguir aguentar mais por muito tempo.
Os movimentos de Matias agora eram erráticos enquanto ele também se esticava para levar a mão enquanto acariciava o clitoris da mulher que choramingava por seu segundo orgasmo, o homem juntou os cabelos da mulher em um rabo de cavalo e puxou para mais perto enquanto se enfiava por completo dentro da mulher logo se derramou em seu orgasmo enquanto soltava um gemido quase como um rosnado alto, e como sempre sua linda namorada o acompanhou novamente por fim chegando em seu segundo orgasmo. Matias a abraçou por trás e deu um beijo na bochecha dela — Você sempre goza quando eu gozo, gosta quando eu te encho não é ? — ele falou com um sorriso travesso e a mulher só conseguiu concordar com a cabeça enquanto se recuperava — Boa menina, nena — a deitando na cama ele saiu lentamente de dentro dela indo em direção ao banheiro para limpar sua linda e impaciente namorada.
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cncowitcher · 6 months ago
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23. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ��� ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.078.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que terminou de falar, Enzo atacou os lábios de sua mulher com vontade mas mantendo um ritmo lento. Suas línguas dançavam numa sincronia gostosa, as mãos da garota procurou a nuca do mais velho e a trouxe para mais perto fazendo Vogrincic sorrir durante o beijo e subir em cima de sua namorada.
Ele só deu uma pausa no ósculo para poder tirar a camisa, ficou de joelhos em cima de S/n ─ com uma perna de cada lado ─ revelando seu corpo desnudo e definido para a garota, que sorriu, olhando para o abdômen do mais velho, tendo vontade de passar a língua.
Umedecendo os lábios, o uruguaio somente tirou a camiseta de sua mulher e sorriu ao ver que ela não usava nada por baixo. Os bicos de seus seios estavam duros e Enzo não pensou duas vezes, ele foi um pouco mais pra trás e se inclinou para frente começando a chupar lentamente o esquerdo, embora também dava a atenção merecida para o outro, massageando devagar e passando o dedão no biquinho fazendo sua mulher respirar fundo e contorcer seu corpo.
A língua quente do uruguaio era tão macia, tão gostosa de sentir… Quando ele alternou a sua atenção, a brasileira sorriu, vendo que o mais velho começou a chupar, olhando para seus olhos. De vez em quando Enzo soltava um gemido rouco propositadamente, pois sabia muito bem que eles deixavam sua namorada molhadinha e bem excitada, pronta para que ele empurrasse seu pau de maneira graciosa.
Parando de focar somente nos seios, Vogrincic deu início a uma sequência de selares pela barriga, coxa, até chegar no prato principal. Ele tirou vagarosamente o short curtinho junto da calcinha e sorriu maravilhado ao ver ─ com ajuda da mediana iluminação da TV ─ o estado que a bucetinha de sua garota se encontrava.
─ Já tá assim pro seu uruguayo, nena? ─ O mais velho pergunta passando dois dedos, abrindo os lábios e revelando o clitóris inchado de sua mulher, pulsando. A entradinha estava encharcada e também pulsava, ansiando por toques… especiais.
─ Enzo… Por favor. ─ A garota o chamou com a voz arrastada e manhosa, sentindo os dedos de Enzo percorrerem toda sua boceta.
─ Por favor, o que? Você precisa de alguma coisa? Pode falar que eu faço, amor. ─ O mais velho perguntou descaradamente, enfiando um dedo em sua garota, que gemeu abafado de boca fechada.
O dedo de Vogrincic ia lento, numa velocidade torturante. S/n estava amando isso porém queria mais e mais.
─ Me chupa vai. ─ Ela se rendeu abrindo mais as pernas, fazendo uma parte do cobertor cair no chão.
Sorrindo, ele tirou seu dedo de dentro dela, pegando seu elástico preto do pulso. Enzo Vogrincic prende seu cabelo de qualquer jeito e cai de boca, se afundando nos lábios de sua garota. Ele a penetrava com a língua e voltou a meter seu dedo médio também.
S/n sentia como se tivesse milhares de borboletas em seu ventre. Sempre era uma explosão de amor, luxúria, desejo e paixão quando o mais velho fazia um oral nela. Enzo não brincava em serviço nenhuma vez. Quando sua mulher atingia seu ápice, ele continuava chupando para prolongar seu orgasmo. E dessa vez não foi diferente. Vogrincic sentiu as pernas de sua brasileira fechando ao redor de seu rosto e num movimento pouco brusco, ele as abriu e deixou a boceta mais exposta para si.
─ Enzo… Eu tô quase… ─ A mulher diz inclinando seu quadril para cima, querendo mais.
─ Goza pra mim, chiquita… Deixa eu sentir esse melzinho gostoso na minha língua vai. ─ Pede o homem aumentando um pouco a velocidade das estimulações em S/n.
─ Enzo! Caralho… ─ Gemeu a garota quando as ondas de prazer a atingiram em cheio, deixando todo o resultado do seu prazer nos lábios, dedos e no rosto do uruguaio.
Sem dizer nada, Vogrincic se levanta da cama, tirou sua boxer preta, ─ que estava molhada de pré gozo ─, pega o cobertor ─ o abanando para tirar qualquer poeira ─ e volta para cima de sua mulher, se deitando e posicionando seu mastro na entrada molhada de sua mulher.
Pincelando e esfregando seu mastro no clitóris dela, Enzo Vogrincic pergunta com a luxúria presente em seus olhos:
─ Posso?
Ela concorda várias vezes com a cabeça e sua boca forma um “O” quando Enzo começou a empurrar seu pau lentamente em sua boceta. Com a mão direita, ele agarrou os pulsos de sua mulher e os colocou em cima da cabeça da mesma, a deixando imobilizada.
Suas estocadas eram lentas porém tão gostosas. Enzo ia fundo e saia devagar, mantendo os olhos em cada expressão que S/n fazia. O barulho molhado dos sexos se encontrando e se encaixando era tão bom de escutar… 
─ Você gosta assim, amor? Que eu meto lentinho na sua boceta, é? ─ Enzo indaga se inclinado para frente, juntando seus lábios num beijo meio desajeitado. ─ Tu eres muy rica, mami… 
S/n sente sua pele arrepiar quando Enzo sussurra em espanhol. Ele estava fodendo ela tão bem… A tratando maravilhosamente bem… Fazendo com que ela chegasse a outro orgasmo rapidamente bem…
─ Porra… ─ O uruguaio xinga rosnando quando sente a intimidade de sua mulher apertar seu pau com força. ─ Faz de novo, mami… ─ Ele pediu dando um beijo no pescoço dela, seguido de uma lambida até a boca, a beijando de novo.
Com todo o tesão que estava sentindo, bastou Enzo continuar metendo lento em sua boceta com ela contraindo para ele que a brasileira acabou gozando, tentando ficar de olhos abertos para apreciar o estado que seu homem estava ─ suado, com a boca entreaberta e com alguns cabelos grudados na testa.
─ Posso gozar dentro, chiquita? ─ O uruguaio pergunta ofegante tentando manter a velocidade lenta e controlar seus gemidos. ─ Por favor, amor… ─ Ele aumenta um pouco o ritmo das estocadas fazendo o cobertor deslizar pela sua cintura.
─ P-Pode. ─ S/n responde gaguejando, fraca e sentindo sua boceta sensível ainda engolindo o pau do uruguaio.
A porra quentinha do mais velho foi diretamente ao encontro do útero da garota. Enzo não desperdiçou nenhuma gota e ainda continuou a meter ─ saindo lento e entrando um pouco forte ─ até que seus espasmos acabaram e ele finalmente saiu de dentro de sua mulher.
E detalhe: Enzo Vogrincic Roldán ainda estava duro…
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nominzn · 6 months ago
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false god...
giselle x leitora fluff, um pouco de angst; wc 771 𓏲ּ .ᐟ. um estilinho um pouco diferente por aqui. pov da giselle quebrando a parede.
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Você quer que eu minta ou diga a verdade?
A mentira? Ah sim. 
Bom… Então eu não amo ardentemente a garota que está agora olhando pela janela da cidade pouco estrelada, mas completamente iluminada pelas luzes artificiais. Ela está de costas e ainda não notou minha presença porque sou uma covarde, não me vi capaz de atravessar as poucas pessoas que visitam o terraço do restaurante com a vista mais linda de Nova Iorque. 
Por que ainda não fui até ela? É complicado. 
Conheci o amor da minha vida há dois anos atrás bem aqui onde estamos neste exato momento. Foi o melhor primeiro encontro da minha vida, tão bom que tivemos o segundo, o terceiro, o quarto… No décimo, pedi sua mão em namoro. O ano mais incrível da minha vida. 
Desde o início, eu soube que ela era para mim, assim como eu fui feita para ela. 
“Me conta um segredo?” Ela sussurrou contra os meus lábios enquanto o filme idiota passava, esquecido, na televisão do meu antigo apartamento. 
Os beijos dela são minha religião. Recordo-me de cada um deles como se ainda estivessem acontecendo, e o meu coração morre de saudades quando uma memória faz com que eu sinta seus toques sobre mim. 
“Eu nunca amei assim.” Pude derramar a certeza que vinha me assustando nos dois meses anteriores. “Tô com medo.” 
Ela espantou os fios da minha franja que importunavam meus olhos sem dizer uma palavra sequer, mas a compreendi no olhar. Abençoados sejam os olhos castanhos dessa mulher. 
Antes que eu pudesse respirar fundo outra vez, os benditos olhos que me acolheram naquela noite me avistaram. Não consegui soltar o ar. 
“Giselle…” Ela murmura, está tão surpresa quanto eu. 
Meus passos seguintes parecem a única coisa a acontecer no mundo, o tempo passa devagar até que eu pare ao lado dela. Larguei a bolsa de qualquer jeito sobre os pratos de porcelana caros, sentindo certa ardência nas pálpebras. Nós realmente conseguimos. 
“Giselle!” 
Ela levanta e me aperta contra si depois de oito longos meses. Dia após dia eu ponderei como seria sua reação ao me ver outra vez. Por causa da promessa que havia feito ao meu pai, eu teria de ir a um voluntariado por quase um ano inteiro. Decidimos terminar. 
Eu quebrei o coração da minha preciosa namorada, vi suas lágrimas encharcarem seu rosto tão perfeito no dia em que conversamos, também no dia em que ela me levou ao aeroporto junto com minha família e na chamada de vídeo que fizemos quando cheguei na nova cidade. 
Depois disso, minha vida virou de cabeça para baixo e eu mal tinha tempo de atualizar os meus próprios pais. Mesmo sabendo que não parecia o melhor, precisava deixá-la livre para viver exatamente por isso. A cada momento, especialmente no último mês do programa, eu pensava se ela ainda se lembrava do pedido que fez antes do meu embarque e, se tivesse achado outra para amá-la, ela ainda cumpriria o combinado? 
“Você sabia que vai voltar perto do dia que a gente se conheceu?” A minha princesa mal tinha forças para chorar de novo. Ela me abraçava forte pela cintura, e eu segurava a sua face nas minhas mãos e tentava não beijá-la para não arruinar o que já estava arruinado. Apenas balancei a cabeça. “Quando o dia chegar, você promete que vai me encontrar lá como no nosso primeiro encontro?”
“Meu bem, não faz isso…” 
“É só um combinado, então.” 
“Combinado.” 
“Todos os dias foram vazios sem você, minha Giselle.” 
Sua voz arrepia minha pele quando a ouço outra vez tão perto de mim.
“Você ainda me ama?” Meus dedos seguram seu queixo, lutando contra a tentação de tomar seus lábios nos meus. Preciso ter certeza de que ainda sou a única, porque eu sou inteiramente dela. 
“Eu te adoro, meu amor.” Ela sorri e me contagia. Meus olhos encontram os dela com a mesma ternura ou maior, como se eu nunca tivesse partido para um outro continente. “Sou sua.” 
Enfim colo os nossos lábios, imediatamente sendo atingida pela corrente elétrica que me fez jurar que jamais a esqueceria. Amor. Minhas mãos acariciam suas costas livres ao passo que as dela seguram minha nuca com uma paixão sem fim.
O nosso combinado foi o que me manteve esperançosa durante o tempo que estive longe, finalmente estou em casa. 
Os selares que deposito em seu rosto deixam a marca do meu gloss brilhante, mas não é uma preocupação. Nada parece ter peso agora, tudo que importa é que estamos juntas aqui, agora e por muito, muito tempo.
“Nunca mais vou te deixar.” 
É, sim, uma promessa.
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n/a: gostaram? primeiro wlw da senhora moonlezn. pretendo escrever com as meninas do loona, do xg, talvez rv... e é isso. bjs <33
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okeutocalma · 6 months ago
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
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Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor.  — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo. 
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios. 
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado. 
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado. 
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen  mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto. 
 — Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor. 
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes. 
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la. 
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes. 
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente. 
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra. 
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito. 
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
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kyuala · 7 months ago
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homem fanático por futebol é realmente uma coisa, viu. nada mais sexy que uma briga de torcida organizada na frente do estádio antes de chegar em casa e comer a mulher com tanta raiva que a coitada até se acaba de tanto chorar na pica 🥰🤲🏻
ISSO É CINEMA ABSOLUTOOOOOOO MEU AMOR!! homem que anda com a peita do time pra cima e pra baixo, homem que o zap é cheio de figurinha do time, homem que acorda em dia de jogo já virado no jiraya cantando de galo pra cima de todo mundo, homem que jura de pé junto que não acredita em superstição mas todo jogo segue um ritual senão acredita piamente que o time vai perder, homem que faz questão que vc assista o jogo com ele e se apaixona ainda mais quando vc senta do lado pra torcer com ele sem ele chamar, homem que passa o jogo inteiro vidrado na televisão, xinga até a quarta geração do juíz, esbraveja com a tv e gesticula e de cada 10 palavras 11 são palavrão, homem que no intervalo manda áudio xingando todos os amigos torcedores de rivais e se lamentando com os amigos companheiros de torcida (que estão no estádio - ele não foi pq já se meteu em tanta briga que vc teve que proibir 🫶🏼 não que não adorasse quando ele chegava em casa machucado e te comia com raiva...), homem que sabe que vc tá só se fazendo quando pergunta "mas amor, como que eles sabem que tava impedido? 🥺" pq TODO jogo vc faz essa mesma bomba dessa pergunta (e ele sabe que vc é a mulher mais inteligente da face da terra ☝🏼) e entra no jogo mesmo assim pq gosta, homem que te explica tudinho na maior paciência, voz tão mansinha que nem parece a mesma pessoa de 10 segundos atrás, te esclarecendo tudo no diminutivo e terminando com "entendeu, minha vidinha?" e se vc falar que ainda não ele se derrete e fala "não tem problema mô, pode deixar que quando for impedimento seu homem te avisa" e ainda promete uma aulinha particular depois junto de uma piscadinha, homem que exalta todos os jogadores quando o time vai bem e fala mal até da comissão técnica quando vai mal, homem que te explica todas as tretas, histórico e estatísticas dos jogadores do time, homem que quando o time ganha pula do sofá, grita "CHUPAAAAA" da janela do apartamento de vcs, manda áudio e vídeo humilhando os amigos rivais e te enche de beijo de tanta euforia, homem que quando o time perde... 🫦 fica puto, carrancudo, não responde ninguém no whatsapp e só se acalma com seus beijinhos no rosto dele, ainda mais com a sua oferta de "desconta em mim, mô...". homem que te pega pelo pescoço, te bota de quatro, te enche de tapa e te arregaça no pau dele até vc estar bem burrinha, chorosa, molinha e satisfeita pra restaurar o ego dele 🥰 homem que é fanático, louco, doente por futebol, homem que é felipe otaño ou simón hempe 💘💝💖💗💓💞💕
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imninahchan · 5 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ˖˙ ᰋ ── sáfico, leitora!sub e brat, humping, masturbação, dirty talk, só degradação, finger sucking, mommy kink (“mütter”), meine kleine (“minha pequena”). Não revisado.
Ela não se importa quando você sai à noite. No fundo, sabe que as baladinhas eletrônicas de Berlin nunca vão te conquistar de verdade, ou mesmo os alemães sem molho que você tanto gosta de fazer piada. O “problema” começa quando as provocações partem da sua boca, feito uma serpente venenosa tentando alucinar a mulher à sua frente.
“Ele pediu seu número?”, Sandra pergunta, o monótono tom de sempre faz parecer que as suas tentativas são falhas, mas não é como se você fosse desistir tão fácil. Uhum, é o que murmura de volta, retirando os saltos finos. “Então, se ele te mandar mensagem chamando pra sair, você vai?”, ela vai direto ao ponto, sem rodeios.
Você a olha, desliza o vestido justinho corpo abaixo, “eu disse que ele pediu meu número, não que eu dei meu número pra ele.”
“E você deu?”, só pelo sorrisinho descarado que se exibe nos seus lábios borradinhos de batom já dá pra concluir os finais dessa história. A mulher suspira, sobe as mangas da blusa, se aproximando mais, ao continuar, séria, “O quê? Está tentando me causar ciúmes, ou coisa assim?”
Você tá com ciúmes?, o seu sussurro mal-intencionado, cara a cara, não abate a postura sisuda da alemã. “Acha que só isso é o suficiente?”, te devolve, rápida, “Além do mais”, cruza os braços, “pra que quer me ver com ciúmes? Me ver nervosa, ou com raiva? Por quê?”
Os seus ombrinhos nus se encolhem, tão tímida quanto falsa. Evitando encarar o oceano gélido do olhar dela, adocicando a voz pra respondê-la: “talvez porque é quando você fica com raiva que me trata como eu gosto, que me fode gostoso, me chama de putinha...”
Ela nem se esforça pra conter o revirar dos olhos, o suspirar cansado. “Mas você é uma puta mesmo, não?”, e é quando a rispidez e a indiferença sobressaem que as coisas ficam mais interessantes. Você sorria mais, a escuta. “Tudo isso porque quer ser fodida, porque quer chamar atenção com a buceta mas prefere ficar de joguinhos”, pega no seu queixo, te observa, “podia ter falado logo que era isso, talvez eu tivesse te comido antes de você sair. Aí, você ia bobinha pra aquela balada merda, toda molhadinha, trocando as pernas, e não precisaria desse circo todo.” E soa tão genuíno, jura, que que ela aparenta alimentar a sua fantasia sem nem mesmo perceber ao que está dando de comer.
Você prende o lábio entre os dentes pra reprimir mais um sorrisinho. “Desculpa, mütter.”
A expressão já fechada no rosto alheio, parece ainda mais severa. O toque firme no seu pescoço te derrete, faz cair de joelhos no chão frio do apartamento. Mas você nem tenta se escorar, não é mesmo? Desaba por querer também, encaixa o meio das pernas certinho onde sabe que vai sentir a superfície do pé dela empurrar contra o seu sexo quente, apenas cobertinho pela peça íntima.
“Olha só pra você me chamando assim...”, pega no seu queixo mais uma vez, levanta o seu olhar, “...sem vergonha alguma. É impossível não te chamar de vagabunda quando você se comporta assim, meine kleine.”
Rapidinho, o seu quadril adota um rebolado lento. Se força pra baixo, foca num ângulo que possa pressionar justo em cima do seu pontinho. “Deveria me punir”, sugere, como se nem fosse essa a sua intenção desde o começo. Se agarra à perna feminina, o biquinho duro do seio roça na pele exposta do joelho dela.
“Te punir?”, Sandra retruca, e você reforça a ideia, sórdida, por favor. “Como eu posso te punir, hm? Porque eu temo que tudo que eu fizer contigo não vai servir pra te educar. Algumas putinhas já são tão perdidas que não vale a pena perder tempo, não acha?”. Do seu queixo, o polegar desliza até alcançar o lábio inferior. Se arrasta, demorado. “Posso encher essa bunda, ou essa cara de tapa, e você vai se molhar ainda mais, não é?”, daí se esgueira pra dentro da sua boca, vai fundo. “Se eu dedar gostoso essa buceta até deixar ardendo, ainda é capaz de você vir se arrastando pra se esfregar na minha coxa, igualzinho tá fazendo agora, que nem uma cachorrinha”, e você chupa, por mais obscena que possa parecer. O dedo parado, pressionando por cima da sua língua, babado de saliva, “Como consertar você, quando é uma vadia tão suja? Melhor mesmo é só comer, como qualquer outra.”
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idollete · 8 months ago
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apache me deixou thinking thoughts sobre fernando contigiani talarico, então irei compartilhar algo aqui com as minhas divas lindas do tumblr 💭
fernando que é amigo do seu namorado, mas ninguém nunca dá nada por ele, porque o fernando é muito na dele, muito mesmo, quase não fala nada em público e é reservado sobre a sua vida pessoal. tem um jeitinho que até parece meio de menino lesado, sabe? (ele tem MUITA cara de lesado em apache) bobo. o problema é que um dia você o pega no flagra te encarando descaradamente enquanto estão na praia e te surpreende quando ele não desvia o olhar, continua agindo como se não estivesse fazendo nada de errado, com o típico semblante inexpressivo. te intriga e te irrita ao mesmo tempo, você nunca entendeu muito bem porque seu namoro era amigo de um cara como o fernando, ele parecia tão...sem graça.
depois desse episódio você fica praticamente obcecada por ele. e é aí que começa a perceber um fernando que nunca se deu conta antes. observa quando vão à cidade e ele sempre some depois de passarem por algum bar, sempre voltando com o pescoço vermelho e o cabelo bagunçado, vê como ele se aproxima de uma garota na festa, sorrateiro ao chegar pelas costas dela, se aproximar e dizer algo no pé do ouvido que a faz estremecer, rir e se retrair. mas o ponto alto mesmo é quando você pega fernando fodendo alguém. nem sabe quem é mulher, porém viu exatamente o momento em que ele a agarrou pelo cabelo, colocou de quatro na cama, estalou um tapa na bunda e disse "fica quietinha, eu sei bem qual trato dar pra uma puta que nem você". a cena toda fez o seu corpo esquentar. quem era aquele fernando?! o jeito que ele metia nela. tão forte que ecoava por todo o ambiente, como ela gemia, parecia bom. queria ser ela, foi o que você pensou. não era carinhoso, delicado, não, aquilo era sexo em seu modo mais primitivo. você não conseguia sair de lá, nem mesmo quando fernando se deu conta da tua presença e continuou fodendo a garota olhando diretamente nos seus olhos. antes de sair correndo, você percebeu o vislumbre de sorriso que ele ousou te dar.
tudo muda a partir desse dia. você não consegue nem mais olhar na cara dele. um misto de surpresa, inveja, raiva te consomem e você desconta tudo nele. é arisca, trata mal mesmo e nem disfarça. e, honestamente? fernando se diverte mais ainda com isso. faz questão de estar por perto só pelo gostinho de te encher o saco, é rude contigo também, mas nunca quando alguém está por perto, é só quando estão sozinhos que ele ataca. "se continuar me olhando com essa cara, vou achar que tá querendo me beijar", ele te diz um dia quando estão na cozinha, encostado na bancada e sem camisa, ele te observa fazer o café. sua resposta é imatura, manda ele ir tomar no cu por meia-hora de relógio parado, "vai atrás de alguma dessas putas que você anda pegando escondido por aí. aliás, pra que esse mistério, hein? você é tão ruim de cama assim que precisa disso tudo?", no fundo, você só estava curiosa, não conseguia esquecer o que viu. tudo que ele faz é rir, te mede da cabeça aos pés, sem vergonha ao umedecer os lábios quando chega na sua bunda, ganha um xingamento teu. "não sei porque se importa tanto, você é invisível aqui", continua provocando, não sabe o porquê, mas quer alguma reação dele, quer algo que se assemelhe com o fernando daquele quarto e consegue atingir um ponto dele, porque fernando sai de onde estava e chega até você. te empurra contra a pia, cobre todo o seu corpo com o tamanho, parece até maior que o normal, imponente. a mão te agarra o cabelo, bruto, nem se importa se te dói. "cala a porra da boca", a voz é grossa como você nunca ouviu, te arrepia, "você não é uma mimada, sabia? anda com essa nariz em pé por aí, se achando a maioral. pensa que eu não te vejo me olhando o tempo inteiro? deveria te entregar pro teu namorado, dizer que a namorada dele tá doida pra sentar no meu pau, que quer virar a minha putinha", ameaça, pressiona a ereção na sua bunda, é ousado o suficiente para levar uma mão até o seu short, usa a palma pra te cobrir por inteiro ali, "então, fala comigo direito, senão eu te como aqui mesmo e faço essa casa inteira descobrir a cachorra que você é".
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typegirls · 8 months ago
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─── 𝐘𝐎𝐔𝐑𝐒 𝐓𝐎 𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌 ֪
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→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
AVISOS: smut, leitora com pênis, palavrões, menção a gravidez, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @purecantarella
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Você e Rosé estavam em um relacionamento há anos antes de se casarem, mas mesmo antes disso ela gostava de imaginar a vida de vocês se tivessem filhos, os criando, cuidando deles, os vendo crescer com vocês. Tudo isso era muito empolgante para ela e a empolgação só aumentou quando vocês se casaram.
Na verdade, essa foi a primeira pergunta dos pais dela.
— Quando vocês vão nos dar netos?
Eles viram isso como uma piada, mas ela tinha isso gravado em sua mente... E você também.
Você sabia que, eventualmente, vocês duas teriam filhos, era inevitável. As duas adoravam crianças e queriam ter as suas próprias. Como você podia ter filhos biológicos com sua esposa, isso só a impulsionou ainda mais. Isso a deixou feliz no início, mas depois você pensou um pouco mais sobre o processo para chegar lá.
Transar com a mulher mais linda e sexy do mundo, com seu esperma escorrendo dela. Isso fez o sangue correr até seu membro. Falar sobre filhos ficou muito mais difícil, pois você ficou mais dura ao pensar nisso.
Você se deitou na rede da varanda de seu apartamento, com uma perna pendurada na lateral, balançando as duas suavemente, enquanto olhava para o céu com Rosé cantando calmamente em seus braços.
— Esta noite está tão tranquila, não está? – Você pensa em voz alta, aproveitando a felicidade de sua vida de casada com a cantora.
Ela acena com a cabeça contra seu peito, parando de cantar por um momento enquanto se inclina para brincar com seu cabelo. Delicadamente, ela encosta os lábios nos seus. É um momento tranquilo, inocente, bonito. Você sorri quando Rosé se afasta, ela espelha a felicidade em seu rosto antes de se deitar em seus braços.
— Quando tivermos filhos, provavelmente vai ficar um pouco mais barulhento, você não acha?
Seus ouvidos se animam quando ela começa a falar sobre as coisas que aconteceriam quando você tivesse seu primeiro filho, sua mente para de processar o que ela está dizendo e adormece. Você pensa em pegá-la ali mesmo, a enchendo de sua carga repetidas vezes até que ela tenha certeza de que carregará seu filho.
Sua cabeça nadava com a ideia e seu coração batia forte ao pensar em todas as formas de transar com sua esposa grávida. Enquanto outra fantasia se desenrola em sua mente, você ouve sua esposa gemer baixinho. O som a joga de volta à realidade quando as palavras dela são interrompidas.
Um rubor envergonhado colore suas bochechas à medida que seu pênis aumenta de tamanho e começa a cutucar a barriga de sua esposa com força. A expressão de Rosé se torna mais desesperada quando ela morde o lábio, mas ela tenta brincar com a súbita mudança de eventos.
— Deus, Sn, você quer tanto assim ter filhos?
Incapaz de entrar na brincadeira dessa vez, você pega o queixo dela entre o indicador e o polegar, com a voz trêmula.
— Você realmente quer saber o que eu quero agora?
Você gira os quadris, se certificando de que o seu pênis esfregue contra ela novamente. Ela geme baixinho, com a cabeça caindo um pouco antes de olhar para cima novamente, com as bochechas rosadas quando você se inclina. Seus narizes se encostam um no outro.
— Diga a palavra. E eu lhe darei o que você quer, anjo.
Sem pensar duas vezes, você sai da rede antes de a pegar em seus braços. Quando ela está confortavelmente apoiada, os lábios dela estão nos seus imediatamente. Seus dentes se chocam e suas línguas se encontram em uma dança apaixonada, ela geme em sua boca enquanto se agarra ao seu corpo.
Você já havia andado por essa casa inúmeras vezes, mas em sua mente obscurecida pela luxúria, você bateu no sofá e em vários itens domésticos. Rosé se afasta e ri.
— Você está uma enorme bagunça, Sn.
Você sorri contra os lábios dela, depositando beijos leves nos lábios, nas bochechas e até no pescoço.
— É minha culpa se eu quero tanto você? – Você chupa o pescoço dela, a fazendo gemer baixinho.
Quando você solta a pele quente dela, você se enfia novamente em seu centro carente, a voz dela fica rouca quando ela grita novamente.
— Eu só quero encher você. Deixar sua boceta pingando com meu esperma por dias.
Finalmente chegando à porta, você a abre com um chute brusco. Você se afasta do pescoço dela, encontrando seus olhos arregalados.
— É isso que você quer, não é?
Ela a puxa para outro beijo violento, com as unhas cravadas em sua nuca. Ela arranca um gemido de seus lábios quando morde seu lábio e o puxa de volta com um olhar presunçoso no rosto. Você está atordoada quando ela sussurra.
— Eu quero que você me leve a sério... Várias e várias vezes, Sn. Você está entendendo?
Você a joga na cama e a vê engatinhar com um brilho sedutor nos olhos enquanto puxa desesperadamente suas roupas. O sorriso no seu rosto aumenta quando você vê o olhar de pura luxúria no rosto dela quando você fica apenas de boxer e sutiã.
Você dá um passo para a frente, se encontrando entre as pernas dela, enquanto desabotoa a blusa, expondo os seios empinados para você. Sua mão encontra apoio no monte dela, apertando o seio com a mão. A boca dela se abre quando você faz isso, fazendo com que você se incline para baixo e pegue o mamilo excitado na boca, enrolando o botão entre a língua.
— Oh, merda, S/A... – Ela geme, com a mão agarrada ao travesseiro embaixo dela, enquanto observa você chupando os seios dela com grande paixão.
— Sem provocações, por favor. Eu quero que você me foda, S/A. – Você olha para cima e a vê olhando para você, com as sobrancelhas franzidas e o lábio inferior tremendo de desejo.
Mãos quentes deslizam por suas pernas e se encontram atrás de suas coxas. Você interrompe o beijo para se inclinar para trás e empurrar as pernas dela até os ombros, você se senti ainda mais excitada com a flexibilidade de sua esposa.
A mão dela se inclina até seu membro, o esfregando através do tecido fino. Você inclina a cabeça para trás e fecha os olhos, gemendo com a sensação antes dela puxar o tecido para baixo, fazendo com que seu pênis bata na barriga. A mão dela circula em torno do membro ereto enquanto ela morde o lábio e observa sua expressão se fundir em um estado de êxtase.
— Porra, Rosie... – Você geme baixinho enquanto o polegar dela brincava com a cabeça bulbosa do seu pênis, limpando o líquido da fenda.
Você abre os olhos a tempo de vê-la mergulhar o dedo na boca, gemendo baixinho ao sentir o gosto salgado familiar em sua língua.
— Me fode, S/A.
Sua mão guia o membro em direção a entrada dela, roçando a ponta contra o clitóris para coletar a umidade. Em pouco tempo, você introduz seu membro na caverna molhada dela. Ambas soltam um gemido de alívio ao fazê-lo, penetrando cada vez mais fundo no núcleo dela.
— Sn... – Ela geme enquanto sua cabeça se inclina dramaticamente para trás.
Você faz uma pausa por um momento, sentindo-se no fundo do poço. Você ouve o gemido dela e a mão dela encontra o caminho para o seu estômago, raspando suavemente.
— Você pode se mexer agora, amor...
Não demorou muito para que seus quadris encontrassem um ritmo suave, entrando e saindo da buceta dela, deixando Rosé gritando seu nome. A cama batia violentamente contra a parede atrás de vocês duas enquanto seus lábios sugavam e mordiam fervorosamente o pescoço dela.
— Sn... Oh Sn! Mais forte, por favor, me fode com mais força! – Sua esposa grita enquanto as mãos dela voam para suas costas, arranhando a pele, a fazendo sibilar em um prazer doloroso.
Obedecendo às exigências dela, seu ritmo se acelera e suas investidas são mais fortes.
Os olhos de Rosé rolam para a parte de trás da cabeça enquanto sua mão brinca com o clitóris dela, desenhando círculos em torno do ponto exitado. O prazer começa a crescer em vocês duas enquanto você geme contra o pescoço dela.
— Amor, porra, amor, sua buceta é tão gostosa... Tão gostosa.
Ela sente que suas investidas estão ficando desleixadas e puxa sua cabeça do pescoço dela, a forçando a olhar para ela. Você fica extremamente excitada ao ver o rosto suado dela, desesperada por você. Sua testa é pressionada contra a dela enquanto vocês duas ofegam e gemem incontrolavelmente.
— Eu vou gozar, Rosie... Jesus, porra, você é tão apertada, amor. – Você murmura para ela, Rosé morde o lábio, o que a deixa infinitamente mais quente.
— Goza dentro de mim, amor. Encha minha buceta com seu esperma, S/A. – Ela respira contra você, com os olhos escuros como a noite, quando finalmente diz. — Goze na minha bucetinha apertada.
Você geme alto, com a mão livre apertando os lençóis acima da cabeça de sua esposa. Ela geme gostoso em seu pescoço e chega ao ápice com mais força do que jamais sentiu com você ao sentir seu esperma pintar as paredes internas dela, a enchendo até a borda.
Seus corpos têm um espasmo antes de você ofegar enquanto seu corpo cai sobre o de Rosé, tentando recuperar o fôlego. Deve ter passado apenas um minuto antes de sua esposa se inclinar e beijar seus lábios. Seus olhos cansados encontram o sorriso atrevido dela.
— Ainda não terminei com você, S/A. – Ela a empurra para fora dela e a coloca deitada antes que seu pênis seja envolvido pela entrada quente dela novamente.
Ela geme suavemente ao sentar em você, enquanto você suspira por ar.
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